Flavio Cruz

O mundo tem tantas cores, minha amada

O mundo tem tantas cores,
tem também tantas dores,
que nem sei mais onde olhar.
O mundo tem tantos males,
tantos revoltos mares,
que nem sei onde me ocultar.
Tantos segredos tem o mundo,
tanto lixo, tão imundo,
que nem sei como limpar.
Tanto erro por todo lado,
tanto e tão triste fado,
que quero daqui me ocultar.
Tanta coisa ruim acontece,
tanta coisa que entristece,
que quero daqui escapar.
Por outro lado, amada,
esse mundo tem você
e você é uma luz singular.
Por isso, apesar de tudo,
quero, neste falho lugar,
com você, para  sempre ficar.
 
 

Todos los derechos pertenecen a su autor. Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Flavio Cruz.
Publicado en e-Stories.org el 22.07.2015.

 
 

Comentarios de nuestros lectores (0)


Tu comentario

¡A nuestros autores y a e-Stories.org les gustaría saber tu opinión! ¡Pero por favor, te pedimos que comentes el relato corto o poema sin insultar personalmente a nuestros autores!

Por favor elige

Post anterior Post siguiente

Más de esta categoría "General" (Poemas en italiano)

Otras obras de Flavio Cruz

¿Le ha gustado este artículo? Entonces eche un vistazo a los siguientes:

A Arritmia rimada do amor - Flavio Cruz (General)
Chinese Garden - Inge Offermann (General)
Flying home - Inge Offermann (General)