Como é bom um velho amor,
que de velho nada tem,
que de tanto e tanto amar,
de amar não se cansa mais.
Como é bom um velho amor,
que mesmo sabendo o que vem,
faz de conta que é surpresa,
que rompe só para reatar,
que erra só para perdoar,
que termina só para voltar,
e que se finge de morto,
só para poder renascer.
Como é bom um velho amor,
que finge não ter graça,
só para mais graça achar,
que finge ter segredos,
onde segredos não há.
Como é bom um velho amor
que sabe reconhecer
que dois não são mais dois,
mas tão somente um só,
poderoso, forte, amor,como um grande amor deve ser...
Todos los derechos pertenecen a su autor. Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Flavio Cruz.
Publicado en e-Stories.org el 09.07.2016.
Más de esta categoría "Amor & Romance" (Poemas en portugués)
Otras obras de Flavio Cruz
¿Le ha gustado este artículo? Entonces eche un vistazo a los siguientes: