Um enigma é a vida,
a consciência de ser.
Uma tortura que herdamos,
uma benção que não entendemos,
uma visão que nos cega,
uma liberdade que nos prende.
E eu fico a pensar:
não seria melhor ser uma borboleta?
Livre, colorida, batendo as asas,
solta, delirante no ar?
Mas depois penso também:
Se ela pensasse, será que
ela iria querer ser como eu também?
Todos los derechos pertenecen a su autor. Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Flavio Cruz.
Publicado en e-Stories.org el 23.05.2015.
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