Os poetas abusaram da flor,
abusaram do amor,
e das palavras banais.
Dos beijos sensuais
e das noites de luar.
Falaram quase tudo,
da alma da mulher,
Mostraram seu conteúdo,
sua forma e suas linhas.
Uma nova metáfora,
cheia de intenso calor,
imensa, sem pudor,
preciso já inventar.
Ou talvez nem precise.
Por mais que se repitam,
os versos de amor,
todos ainda querem ouvi-los,
sedentos, famintos,
num contínuo procurar.
Acho que as pessoas
se alimentam de amor...
Todos los derechos pertenecen a su autor. Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Flavio Cruz.
Publicado en e-Stories.org el 27.11.2015.
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