Flavio Cruz

Seu moço

 
Seu moço? A moça falou.
Percebi, então, que o moço era eu.
Me chamava de moço por chamar,
ou por não saber como me tratar.
Fiz de conta que era mesmo um moço
e respondi: Sim mocinha,
em que posso ajudar?
Ela logo me deu um sorriso
e eu, meio bobo, meio feliz
 descobri o moço que havia em mim.
 

Todos los derechos pertenecen a su autor. Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Flavio Cruz.
Publicado en e-Stories.org el 20.01.2016.

 
 

Comentarios de nuestros lectores (0)


Tu comentario

¡A nuestros autores y a e-Stories.org les gustaría saber tu opinión! ¡Pero por favor, te pedimos que comentes el relato corto o poema sin insultar personalmente a nuestros autores!

Por favor elige

Post anterior Post siguiente

Más de esta categoría "General" (Poemas en portugués)

Otras obras de Flavio Cruz

¿Le ha gustado este artículo? Entonces eche un vistazo a los siguientes:

Estou aprendendo - Flavio Cruz (Vida)
Chinese Garden - Inge Offermann (General)
Die Stadt an drei Flüssen - Paul Rudolf Uhl (Vida)