Sei que sou prisioneiro de mim,
de minhas coisas, de minhas causas,
de minhas ideias, meus ideais,
de minhas rotas cheia de curvas,
das curvas deste meu caminho,
de meus caminhos com desvios,
do meu desvairado destino.
Um dia vou me libertar,
e diante de tanta opção,
vou me sentir prisioneiro,
das minhas múltiplas escolhas,
que ironia, mais uma vez.
Todos los derechos pertenecen a su autor. Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Flavio Cruz.
Publicado en e-Stories.org el 13.01.2017.
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