Que vontade que eu tenho
de entender esta vida.
Que vontade de abri-la,
como se abre uma caixa
cheia de mil segredos.
Que medo de, ao abri-la,
saber que lá está,
tudo que eu já sabia
e não o que eu sonhava.
Que medo de lá estar,
um Deus que não conheça,
que não seja meu amigo,
e que diga, depois de tudo,
que vivi tudo errado.
Todos los derechos pertenecen a su autor. Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Flavio Cruz.
Publicado en e-Stories.org el 11.07.2017.
Más de esta categoría "Vida" (Poemas en portugués)
Otras obras de Flavio Cruz
¿Le ha gustado este artículo? Entonces eche un vistazo a los siguientes: