Antonio Justel Rodriguez

O GUARDIÃO DA ÁGUA

 
(…) Sob suas auras de rubi e diamante, brilhando cegamente, eu os vi chegando;
Eu peguei e manejei minha língua celta crua, e paciência e coragem,
e luz ainda a ser decifrada;
mas com meu coração ardendo, eu os levei para a fonte de água viva,
e dele beberam;
[enquanto, eu regava meu louro,
além disso, acendi minha lâmpada]
... dissemos adeus ao lado do meio-fio,
onde a rosa branca pura floresce,
onde tudo é caminho e os mundos partem em todas as direções;
... Estou zelando pela virtude da água
e é noite;
os arcontes do fogo bebem ao amanhecer.
***
Antonio Justel Rodriguez
https: //www.oriondepanthoseas
***

 

Todos los derechos pertenecen a su autor. Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Antonio Justel Rodriguez.
Publicado en e-Stories.org el 15.11.2021.

 
 

Comentarios de nuestros lectores (0)


Tu comentario

¡A nuestros autores y a e-Stories.org les gustaría saber tu opinión! ¡Pero por favor, te pedimos que comentes el relato corto o poema sin insultar personalmente a nuestros autores!

Por favor elige

Post anterior Post siguiente

Más de esta categoría "General" (Poemas en portugués)

Otras obras de Antonio Justel Rodriguez

¿Le ha gustado este artículo? Entonces eche un vistazo a los siguientes:

DESDE LA VENTANA - Antonio Justel Rodriguez (Poema lírico)
Growth - Inge Offermann (General)
Dans mon lit - Rainer Tiemann (Amor & Romance)