Antonio Justel Rodriguez

CRIE O TEMPO



... e assim, como uma borboleta sem sol nem morada, venho falar da flor e do orvalho;
... eu disse, citei a borboleta...?
… Porque, qual será a sua brevidade, qual a sua beleza, e que sol que como tal a ilumina…!
¡… Ser capaz de abrir a mão e pegar a luz e olhá-la com serenidade,
conseguir lembrar dela mais tarde e chamá-la para estar novamente com o rugido do poder azul…!
... e isso é tudo, tudo tem que me excitar em busca do presente que desejo?
oh seja, não tenha medo e aproveite o tempo com essas poucas horas restantes;
saia para o mundo mesmo que o mundo te mate que eu sairei com você para morrer,
sair da luta mesmo que tenhamos que perder essas lágrimas
e o rugido do fogo nos entristece e nos queima;
(…) Diante do medo de sermos verdadeiros, só podemos renascer e recriar a eternidade;
seja meu, vá em frente e lute, grite e agite o mundo, me instrua.
***
Antonio Justel Rodrigues
https://www.oriondepanthoseas.com
***

Todos los derechos pertenecen a su autor. Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Antonio Justel Rodriguez.
Publicado en e-Stories.org el 17.05.2022.

 
 

Comentarios de nuestros lectores (0)


Tu comentario

¡A nuestros autores y a e-Stories.org les gustaría saber tu opinión! ¡Pero por favor, te pedimos que comentes el relato corto o poema sin insultar personalmente a nuestros autores!

Por favor elige

Post anterior Post siguiente

Más de esta categoría "General" (Poemas en portugués)

Otras obras de Antonio Justel Rodriguez

¿Le ha gustado este artículo? Entonces eche un vistazo a los siguientes:

HALITS - Antonio Justel Rodriguez (General)
Emergenza primaverile - Antonio Justel Rodriguez (General)
Darkness of a way - Helga Edelsfeld (Pensamientos)