Um dia vi eu esse teu olhar, meu coração quebrantou-se diante de uma imensidão de luz vinda dos teus olhos... um abraço teu naquela hora, veio inundar de paz as minhas forças, porque sem ela nunca poderia caminhar e correr para ti.... Certo dia veio as minhas memórias uma imagem tua, que eu por mais quisesse tirar da minha cabeça, não conseguiria, pois ela penetrou... essa imagem era como o pólen de um flor, que por mais que abelha não queira, ela tem que se alimentar... tu sustentas o meu respirar, alimentas o meu coração... ouvi o teu chamar, bates-te à porta, eu não abri... sozinho na escuridão perdi-me, cansado eu arrependi-me, por naquela hora não ter aberto a porta... chorei cada lágrima perdida no vazio que cada espaço o meu coração continha... seria a saudade daquele olhar, daquele abraço... pois um dia saberei responder... por agora choro para que cada lágrima seque a amargura que meu coração transporta... e sozinho espero para que possas voltar e bateres à porta outra vez...
Todos los derechos pertenecen a su autor. Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de André Silva.
Publicado en e-Stories.org el 19.01.2007.
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