Flavio Cruz

De novo, a sonhar

 
Eu era uma criança e sonhava.
Depois cresci e jovem me tornei
e com muito mais intensidade,
mais seriedade, continuei
meus sonhos a cultivar.
Uns sonhos em parte ocorreram,
outros nem sequer pela metade
ousaram me acontecer.
Aprendi a enfrentar a dura vida
aprendi a viver sem sonhar,
a vida na totalidade, encarar.
Depois de duras quedas,
grandes, sofridos dramas,
minha alma entorpeceu e
de todo delírio se esqueceu.
Então, lá do fundo de mim
alguém me disse, num sussuro:
Tenta novamente, com calma,
eu posso muito bem te ensinar,
a novas quimeras elaborar.
E eu, tolo, inocente, acreditei,
e me pus de novo a sonhar…

Todos los derechos pertenecen a su autor. Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Flavio Cruz.
Publicado en e-Stories.org el 06.02.2016.

 
 

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