Marta Sofia

Rio

Sempre procurei a fonte
que tudo nos dá
da tristeza de morte
à alegria de viver.
Essa fontes do amor
que por vezes forma de um rio
tanto a procurei
que a encontrei.
 
São felizes aqueles que desse rio bebem,
eu bebi
mas quem caminhou ao lado da outro lado da margem
apenas a sua imagem viu.
Assim tanto andei,nadei,
procurei...
Para que aquele olhar
bebesse
mergulhasse
naquele rio mas em vão.
era um rio bonito
era límpido
a água fresca
e só me perguntava porque ele nao teria vida...
Até ao momento que vi
que aquele foi formado por mim,
apenas por mim.
A fonte de amor
era apenas eu...
 
Transformei-me no espelho
para o reflexo
da razao para aquele rio existir
até eu desistir
e o rio secar
a fonte parou de gotejar...
Agora não posso de um deserto
À procura de fonte
Onde possa matar
a minha sede de amar.

Todos los derechos pertenecen a su autor. Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Marta Sofia.
Publicado en e-Stories.org el 02.09.2006.

 
 

Comentarios de nuestros lectores (0)


Tu comentario

¡A nuestros autores y a e-Stories.org les gustaría saber tu opinión! ¡Pero por favor, te pedimos que comentes el relato corto o poema sin insultar personalmente a nuestros autores!

Por favor elige

Post anterior Post siguiente

Más de esta categoría "Emociones" (Poemas en portugués)

Otras obras de Marta Sofia

¿Le ha gustado este artículo? Entonces eche un vistazo a los siguientes:

luz - Marta Sofia (Emociones)
Love - Christina Dittwald (Emociones)
Promised man - Jutta Knubel (Amor & Romance)